O Passarinho canta, encanta
E a flôr desabrocha
O pé da planta que em silêncio espreita
Cresce, bonita se ajeita
A Natureza reverencia
quando a noite se torna dia
A passarada em razantes e piruetas
A Retrêta inicia
Ah! homem inconformado
Diante de tanta proesa
Nada entende de beleza
Hoje amanhã, outro dia
Com pau e peneira
Arma a Arapuca traiçoeira
O pesadêlo e a agonia
O espanto dia após dia
Alimenta na gaiola o Desencanto...
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