quinta-feira, 3 de setembro de 2009
FOLIA NO CORÊTO Omar
De terno e gravata
E sapato verniz
De saia dourada
Um drops de aniz
Com todo aparato
Nós vamos dançar
Deitar e rolar
No corêto feliz
Experimento sem jeito
O primeiro passo
Aos poucos nós vamos
Entrar no compasso
Te jogo prá cima
Na contra mão
Te arrasto que nem cobra
Pelo chão
De terno aprumado
Cabelo empinado
Embora não carece
A gente agradece
Até outro dia
Nesse mesmo corêto
DANÇAR A FOLIA...
E sapato verniz
De saia dourada
Um drops de aniz
Com todo aparato
Nós vamos dançar
Deitar e rolar
No corêto feliz
Experimento sem jeito
O primeiro passo
Aos poucos nós vamos
Entrar no compasso
Te jogo prá cima
Na contra mão
Te arrasto que nem cobra
Pelo chão
De terno aprumado
Cabelo empinado
Embora não carece
A gente agradece
Até outro dia
Nesse mesmo corêto
DANÇAR A FOLIA...
terça-feira, 1 de setembro de 2009
POSTAGENS MAIS ANTIGAS
Clicando em "Postagens mais Antigas" embaixo da tela ,você entrará na segunda pagina do Blog onde tem outras poesias. (Para os iniciantes em Blogs)
Grato, Omar Belico
Grato, Omar Belico
INTRODUÇÃO - MINHA DOCE TRISTEZA Omar
Minha doce tristeza
É como o vento
Que vem e que vai
É como uma fôlha que cai
Ver tudo assim
É um desalento
Por um momento
É tudo assim
Minha doce tristeza
É só minha
É como uma fôlha que cai
É como o vento
Que vem e que vai.
É como o vento
Que vem e que vai
É como uma fôlha que cai
Ver tudo assim
É um desalento
Por um momento
É tudo assim
Minha doce tristeza
É só minha
É como uma fôlha que cai
É como o vento
Que vem e que vai.
MATA VIRGEM Omar
ô Mata Virgem
Sinto incomodar
Não vim aqui prá te ver ,admirar
Devastar eu vim , teus troncos, brôtos, as flôres belas
Os passáros aqui não vão ter mais lugar
Na fome o homem come,no poder a ambição devora
Mesmo que a terra implora
A natureza chora
Os bichos vão embora
Amanhã, quando aqui fôr outro lugar
Sem teu ar puro, teu perfume, tuas aguas, tuas fontes
Na tua sombra não vou mais refrescar
Nesse dia então, vou acordar
Ô Mata Virgem ,Sinto incomodar...
Sinto incomodar
Não vim aqui prá te ver ,admirar
Devastar eu vim , teus troncos, brôtos, as flôres belas
Os passáros aqui não vão ter mais lugar
Na fome o homem come,no poder a ambição devora
Mesmo que a terra implora
A natureza chora
Os bichos vão embora
Amanhã, quando aqui fôr outro lugar
Sem teu ar puro, teu perfume, tuas aguas, tuas fontes
Na tua sombra não vou mais refrescar
Nesse dia então, vou acordar
Ô Mata Virgem ,Sinto incomodar...
A QUEIMADA Omar
Olha! aí vem a queimada
Está queimando o fogo está pegando
Deixando rastros de destruição
Do colorido das matas
A natureza só retrata
A côr cinza no chão
Arde, torce,contorce
Arvores, arbustos, estrala
A linda flôr Gerânios
Chora ,desmancha e cala...
A queimada foi embora
Rastros de destruição
Mas o que era belo insiste
Neste cenário tão triste
Resiste e brota na terra um grão
A misericórdia de Deus tudo encerra
Até a inconsequencia dos homens, o perdão...
Está queimando o fogo está pegando
Deixando rastros de destruição
Do colorido das matas
A natureza só retrata
A côr cinza no chão
Arde, torce,contorce
Arvores, arbustos, estrala
A linda flôr Gerânios
Chora ,desmancha e cala...
A queimada foi embora
Rastros de destruição
Mas o que era belo insiste
Neste cenário tão triste
Resiste e brota na terra um grão
A misericórdia de Deus tudo encerra
Até a inconsequencia dos homens, o perdão...
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